"O meu país é a utopia. Um mapa do mundo que não compreenda o país da Utopia não merece nem mesmo um olhar, pois ignora o único país ao qual a humanidade continuamente chega. E quando a humanidade lá atraca, fica alerta, e levanta novamente as âncoras ao vislumbrar uma terra melhor."- Oscar Wilde

SATYRICON DELÍRIO - Ensaio Geral!!!!!

SEGUNDA-FEIRA, DIA 31 DE MARÇO (um dia de memória horrorosa!)... ENSAIO GERAL! QUEM VIVER VERÁ!


SATYRICON DELÍRIO - O domingo da MALETA DO MEU PAI no Festival e no Abração!

“Meu pai era um escritor e ele sabia que para o escritor a vida é sonhada de dentro pra fora!” Acho que para o ator também...!




Fechamos hoje a participação de “A Maleta do Meu Pai” no MIS, na Cia. Do Abração. Tivemos visitas ilustres e as apresentações/teste foram ótimas. Agora tudo começa de novo. Depois do Festival de Curitiba e da estreia de SATYRICON DELÍRIO recomeçamos os ensaios com o Áldice dirigindo. A estreia? Daqui aproximadamente dois meses em algum lugar deste insensato mundo! Obrigado aos amigos, obrigado ao pessoal do Abração, obrigado a todo mundo que participou deste silêncio encantador que foi esta minha primeira experiência com um monólogo. 





Fotos do Chico N ogueira

SATYRICON DELÍRIO - A MALETA DO MEU PAI.... (???)...

“Para o escritor, viver é sonhar a vida de dentro pra fora” – A Maleta do Meu Pai 

(Cartaz criado pelo Leo Dalledone)

SATYRICON DELÍRIO estreia nesta terça-feira às 13 horas no Teatro José Maria Santos e, inexplicavelmente, não ensaiamos neste sábado, nem ensaiaremos no domingo, contrariando todas as fórmulas sensatas que dizem respeito às encenações teatrais. Então, o que acontece? Acontece um intervalo de outra coisa, na falta de uma explicação melhor. Na verdade, acontece o nascimento de um pequeno sonho, vivido quase em segredo. Acontece A MALETA DO MEU PAI. E o que é “A Maleta do Meu Pai”? Explico. Trinta e dois anos depois que eu entrei no Curso Permanente de Teatro do Centro Cultural Teatro Guaíra, eu resolvi me aventurar num monólogo. Uma experiência que, de certa forma, resume esses anos todos dedicados ao teatro e à arte. A confissão de um escritor (não eu, o personagem!) que dedicou sua vida a olhar para dentro de si mesmo e fazer disso sua arte. Um homem solitário, tímido e profundo. Um anjo/artista, humanista e de coração infinito. São quatro apresentações/teste na Cia. Do Abração (sábado e domingo – 16h e 19h30) num projeto chamado MIS – Mostra Internacional de Solos, onde estão incluídos outros espetáculos/monólogos com atores da América Latina e também atores brasileiros (Fabiana Ferreira, Regina Vogue e Adriano Peterman). O embrião de uma coisa que vai fazer história logo, logo. Em A MALETA DO MEU PAI eu sou ator. Simplesmente ator. Quem dirige é o Áldice Lopes, meu companheiro de 34 anos de estrada. E se a experiência deste sábado foi maluca, emocional, paradoxal, de outro lado foi otimista porque me deu a certeza de estar me aventurando por um terreno nada confortável e, de novo, caminhar na corda bamba, onde nunca sei o que é melhor: manter-se na corda, equilibrando-se e temendo perder o equilíbrio; ou deixar-me cair no vazio e experimentar a queda. Enfim, foi uma verdadeira experiência artística onde eu deposito, mais do que meu trabalho de ator, o sentido desses 32 anos buscando dizer alguma coisa importante para quem vai ao teatro. Neste domingo as duas últimas apresentações desse teste que já me mostrou muita coisa boa e a principal delas é aquela que me diz o quanto é prazeroso estar no palco e ser arte. Sem pretensões, nem arrogâncias, só sinceridade e amor pelo teatro e pela palavra.


SATYRICON DELÍRIO - Adereços!!!

Que mal há em administrar um pouco de brincadeira e fantasia numa peça que mistura deuses e homens numa história onde a carnavalização dos desejos e dos sentimentos é o ponto de partida? A Michelle Rodrigues e o Diego Perin contribuíram com seus talentos de aderecistas para dar molho apimentado ao caldeirão de Satyricon. Adereços prontos e o elenco divertiu-se com a experiência. Caras e bocas não faltaram... Agora é o ensaio de usá-los e tirar deles o máximo! Sexta-feira vai ser uma aventura...!

(Fotos de Chico Nogueira no ensaio de quinta-feira, dia 27 de março)






TRAGÉDIA GREGA & MANGÁ - Uma Oficina do Avesso...

Você consegue imaginar um espetáculo com conteúdo de TRAGÉDIA GREGA e linguagem de MANGÁ - HISTÓRIAS EM QUADRINHOS JAPONESAS? Pois assim será o novo espetáculo do Grupo Delírio com direção e texto de Edson Bueno.



OFICINA II - “INVESTIGAÇÃO SOBRE O TEATRO – TRAGÉDIAS GREGAS E MANGÁ”

01. Data da oficina: De 14 de abril a 08 de julho de 2014.
02. Tempo de duração:
TURNO I; quartas, quintas e sextas-férias das 14h30 às 18h
TURNO II: segunda-feira, terças-feiras e quartas-feiras das 19h até 22h30
03. Local: Casa do Damaceno – Rua 13 de Maio 991 – Curitiba. Pr.
04: Total de horas da oficina: 135 horas.
05: Conteúdo programático da Oficina II: A oficina envolve teoria e prática. A tragédia grega e suas traduções, o teatro da espontaneidade, pontos de energia, (des) construção da dramaturgia e do personagem, conceitos de concentração, presença, ritmo, dramaturgia da interpretação, voz e sensibilidade. O corpo como reflexo do ator em sua integridade. Tempo e espaço interferindo na presença cênica. Pontos de concentração e as quatro âncoras da atitude cênica: o ator, o ator e o outro, o ator e o espetáculo, o ator e o público. A verdade cênica e os conceitos contemporâneos de fé cênica e memória emotiva. O ator livre, artista, cidadão e criador. A construção de uma dramaturgia nova a partir de tragédias gregas: AS TROIANAS, de Eurípedes; ÉDIPO, de Sófocles; PROMETEU ACORRENTADO, de Ésquilo, entre outras... e formato de MANGÁ (HSITÓRIAS EM QUADRINHOS JAPONESAS), principalmente influenciado pelo quadrinista SUEHIRO MARUO, um dos mais radicais criadores de Mangás.
06. Da construção dramatúrgica nascerá um espetáculo com todos os participantes e que acontecerá no mês de Julho de 2014.
07. Os participantes da oficina terão que ser necessariamente maiores de 16 (anos) e não precisam ter DRT, mas devem ter conhecimentos e alguma experiência prévia com as Artes Cênicas.
08. O número máximo de participantes da Oficina será de 20 (vinte) integrantes.
09. Preço da Oficina II:
. Valor da matrícula: R$ 50,00 – (Cinquenta Reais) -
. Três parcelas de 220,00 (Duzentos e Vinte Reais) pagos até os dias 10 de abril (primeira), 08 de maio (segunda parcela) e 12 de junho (terceira parcela).
Opções de pagamento:
. Parcela única. Para quem estiver interessado em efetuar em parcela única até o dia 10 de Abril, o valor é de R$ 550,00 (Quinhentos e Cinquenta Reais)
. Pagamento das parcelas antes das datas programadas (10 de abril, 08 de maio e 12 de junho), desconto de R$ 20,00 (vinte reais).
10. As inscrições deverão ser feitas no e-mail – grupodelirio_producao@hotmail.com.br
– informando:
a. Nome -
b. RG -
c. Data de nascimento –
d. Telefone -

11. Maiores informações pelos telefones (41) 84068187 e (41) 96931776.


SATYRICON DELÍRIO - Os adereços mitológicos da Michelle e do Diego...

Saindo do forno os adereços que a Michelle Rodrigues e o Diego Perin estão inventando para o espetáculo que estreia no dia primeiro às 13 horas no Teatro José Maria Santos. São as belezas divertidas do teatro!






SATYRICON DELÍRIO - Sem ensaios na terça-feira...

Como se tudo estivesse pronto e em ponto de bala, não tivemos ensaio nesta terça-feira, dia 25. Bem, 77,18% do elenco queria mesmo era ferver na Abertura do Festival de Curitiba, no Parque Barigui. Dar todas as pintas, tomar todas as cervejas e posar de bonitinhos saracoteando (como dizia a minha mãe) de um lado para outro e fazendo pose de divertidos e sexys! Uns beberam um pouco mais da conta e outros tiveram seu dia de estrela. Ok. É preciso relaxar e fazer festa quando tem festa e ainda temos seis dias para a estreia no Teatro José Maria Santos, com a certeza de que não poderemos ensaiar no teatro porque temos só 4 horas para afinar a luz. Sem problemas! Festival, qualquer festival, é assim mesmo! Vamos pintar e bordar e o público vai ficar de queixo caído. E, como revela esta selfie curitiboca, a abertura do festival foi divertidíssima! Não tenho muita certeza, mas acho que a foto foi tirada com o i-phone do Gabriel Comicholi, o mais linguarudo!






SATYRICON DELÍRIO - The Three Stooges..!!!

ÀS VEZES, MUITO PATETAS...


LICAS – Coisa boa não pode ser quando gente que deveria estar dormindo está acordada e gente que deveria estar morta está viva!
ASCILTO – É de nós que ele está falando?
GITON – É.
ENCOLPO – Os deuses têm pena das pobres almas sacrificadas, senhor! Não era o nosso dia. Não era mesmo.
GITON – É isso! Os deuses livraram a nossa boa cara.
ASCILTO – Eu tenho um pacto com Baco.
ENCOLPO – E eu com Vênus!
GITON – E eu vou na onda!
LICAS – Mas isso tudo não passa de uma bela duma farsa do cacete. Alguém está querendo nos fazer passar por idiotas! Ou somos mesmo uns idiotas ou a essa hora estes três deveriam estar sendo comidos pelos urubus.
ASCILTO – Não nós, não nós!
ENCOLPO – Os urubus têm nojo de gente pobre e vagabunda.
GITON – Como nós! Gente pobre e vagabunda. Os urubus vomitam quando sentem nosso cheiro! Não somos nada, coisíssima nenhuma!
ENCOLPO – Não deveríamos nem ter nascido.
ASCILTO – Uns inúteis!




Encolpo (Evandro Santiago), Ascilto (Lucas Buzato) e Giton (Gabriel Comicholi) sendo abusados por Trifena (Gilca Rigotti) em foto de ensaio feita por Chico Nogueira.

SATYRICON DELÍRIO - Como disse Leminski!

"O SATYRICON fala a linguagem do baixo ventre, sob o signo da orgia, da bacanal, da embriaguez, de Dionísio, da confusão carnavalesca de todos os apetites."
Paulo Leminski

- Fotos do ensaio de segunda-feira, dia 24 de março -








SATYRICON DELÍRIO - Ascilto, por que você tem sempre que cair na farra...?

Evandro Santiago (Encolpo) e Lucas Buzato (Ascilto)
- Foto de Chico Nogueira no ensaio do dia 24 de março, segunda-feira -

ENCOLPO  
O responsável por todas as nossas enrascadas. Ascilto, por que é que você tem sempre que cair na farra e atirar a gente no buraco? Por que não desiste de fazer de conta que é Baco?

SATYRICON DELÍRIO - O AMOR SEGUNDO ENCOLPO...


Lucas Buzato (Ascilto), Evandro Santiago (Encolpo) e Gabriel Comicholi (Giton)
- Foto de Chico Nogueira do ensaio de segunda-feira, dia 25 de março)

ENCOLPO 
Amar? Amar é ser vencida a razão pela tolice. É isso. Quem resiste a Baco? Não, Baco não! Fodam-se os romanos! Quem resiste a Dionísio? Esse chorão de cueiros, rabugento, menino/moça, míope, anão/gigante? Dionísio, regente dos sonetos amorosos, senhor de mãos vazias, ungido soberano dos suspiros e dos gemidos, de todos os preguiçosos e insatisfeitos; príncipe temido das saias, rei de todas as braguilhas, único deus que vale à pena mesmo, grande ditador, anti-democrático, revolucionário e bagunceiro. Puto, sacana, sem-vergonha! Quem resiste aos teus encantos?

SATYRICON DELÍRIO - Quando entram em cena a Michelle Rodrigues e o Diego Perin!

Diego Perin experimentando os chifres de Dionísio, ainda em fase de montagem...

Num espetáculo que não tem cenário, os adereços são importantíssimos, mesmo que pontuais! E é aí que entram em cena a Michelle Rodrigues e o Diego Perin! Alguns já prontos para uso, outros no meio do caminho, como o chifre que Dionísio/Baco (Lucas Buzato) usa e brinca de ser Escola de Samba. Grandes aderecistas, grandes amigos, talentos incríveis!
DIONÍSIO/BACO/ASCILTO/LUCAS BUZATO

“Que me usem e façam do meu corpo, carnaval! Que o que eu queria mesmo era ser um semideus híbrido, macho, fêmea, com mil cus, mil caralhos, mil bucetas e mil bocas. Eu, inteiro, um desfile de Escola de Samba!”

Johnny Leal e seu Cão de Guarda!

SATYRICON DELÍRIO - ENCOLPO E ASCILTO... Amor & Desejo...

Evandro Santiago (Encolpo) & Lucas Buzato (Ascilto)

ENCOLPO – Ascilto, até que ponto você me ama?
ASCILTO – Já disse, não amo e nunca amei ninguém.
ENCOLPO – Teria coragem de matar seu melhor amigo?
ASCILTO – E você?
ENCOLPO – Seria capaz de deixar que você me matasse se tivesse a certeza de que em algum lugar do teu coração existe amor.
ASCILTO – Não tenho coração, Encolpo. Só desejo.
ENCOLPO – Então, talvez tenha que matá-lo!
ASCILTO – Se assim for, que assim seja.
ENCOLPO – Em nome do amor vou quebrar o teu pescoço.
ASCILTO – Em nome do desejo posso permitir que você o quebre.
LUTAM.








SATYRICON DELÍRIO - Pra que viver muito se for pra viver pouco este muito?

PRA QUE VIVER MUITO SE FOR PRA VIVER POUCO ESTE MUITO?

Leo Dalledone

Em nove dias estreamos o novo SATYRICON DELÍRIO no Teatro José Maria Santos, naqueles exercícios de sabe Deus o quê, mas de amor ao ofício, que é, entre outras mil coisas, fazer seis apresentações às 13 horas, sabendo que o público curitibano não é chegado a ir ao teatro no meio da semana nesse horário. Mas normal, não é no mundo todo. Por isso é que é exercício de sabe Deus o quê! Mas a estreia e as apresentações são o futuro e o futuro é o quê? Nada! O que importa mesmo é o dia de hoje, no caso o ensaio deste sábado, quando ensaiar é viver e emocionar-se com coisas que nunca imaginaria ser possíveis ainda na minha vida de surpreso comigo mesmo e com os atores. Essa experiência de chanchada, teatro de revista, farsa burlesca, antropofagia, crítica social e desavergonhamento total é uma das coisas mais deliciosas que a vida pode oferecer. E digo a vida, porque em determinados momentos a vida é o teatro. No ensaio de hoje, aconteceu o TEATRO! Atores foram ATORES e o mistério se fez presente com seus delírios e encantamentos; com sua mágica e suas experiência humana e infinita. Alguns atores eram tão humanamente teatrais que quase GRITEI de emoção e só não o fiz porque é tanto trabalho que as coisas tinham que seguir sem interrupções de um diretor deslumbrado! Foi humanamente lindo, humanamente artístico, humanamente descarado, humanamente violento e humanamente despudorado! Eu tenho certeza de que a experiência viva deste sábado vai contaminar todo mundo e faremos um espetáculo de teatro que vai respirar vida, paixão e arte. Então que encerro o post de hoje com uma fala que na boca do Johnny quer dizer da indignação do artista em meio à bandalheira da vida:
- Pois é, vou falar mais do que já falei e menos do que gosto, porque falar liberta! Acreditem! Liberta! Mas claro, liberdade é coisa pra gente que não tem medo! Por exemplo, muitos inteligentes já falaram com engenho e arte das imposturas de certos pastores espertinhos que inundam o mundo com merdas espalhando o ódio e não o amor unicamente por causa de dinheiro. Tornam públicos mistérios que desconhecem. Mas quem ouve? Ao invés de mandar estes caras tomarem no cu, multidões ajoelham-se diante deles como cordeirinhos e estremecem quando eles gritam a plenos pulmões: “O meu Júpiter, etc e tal!” Meu Júpiter o caralho! Júpiter é de todo mundo, porra! Aliás, o mundo cada vez fica mais entupido de bestalhões que adoram ouvir que devemos temer a Júpiter ao invés de amar a Júpiter! Júpiter adora o sexo livre e as imperfeições humanas! Júpiter é mara! Júpiter é o cara! -


DIA 01 DE ABRIL ESTAREMOS NO TEATRO JOSÉ MARIA SANTOS, MANDANDO BALA!!!

Robysom Souza, Filipe Dassie e Verônica Rodrigues

Gabriel Comicholi e Lucas Buzato

Filipe Dassie e Verônica Rodrigues


Fotos do ensaio do dia 21 - sexta-feira - feitas pelo Chico Nogueira

SATYRICON DELÍRIO - OFICINA "TRAGÉDIAS" - Agora também turno À TARDE!

OFICINA II - “INVESTIGAÇÃO SOBRE O TEATRO – TRAGÉDIAS” - Turnos à tarde e à noite! 



01. Data da oficina: De 14 de abril a 08 de julho de 2014.
02. Tempo de duração:
TURNO I; quartas, quintas e sextas-férias das 14h30 às 18h
TURNO II: segunda-feira, terças-feiras e quartas-feiras das 19h até 22h30
03. Local: Casa do Damaceno – Rua 13 de Maio 991 – Curitiba. Pr.
04: Total de horas da oficina: 135 horas.
05: Conteúdo programático da Oficina II: A oficina envolve teoria e prática. A tragédia grega e suas traduções, o teatro da espontaneidade, pontos de energia, (des) construção da dramaturgia e do personagem, conceitos de concentração, presença, ritmo, dramaturgia da interpretação, voz e sensibilidade. O corpo como reflexo do ator em sua integridade. Tempo e espaço interferindo na presença cênica. Pontos de concentração e as quatro âncoras da atitude cênica: o ator, o ator e o outro, o ator e o espetáculo, o ator e o público. A verdade cênica e os conceitos contemporâneos de fé cênica e memória emotiva. O ator livre, artista, cidadão e criador. A construção de uma dramaturgia nova a partir de tragédias gregas: AS TROIANAS, de Eurípedes; ÉDIPO, de Sófocles; PROMETEU ACORRENTADO, de Ésquilo, entre outras...
06. Da construção dramatúrgica nascerá um espetáculo com todos os participantes e que acontecerá no mês de Julho de 2014.
07. Os participantes da oficina terão que ser necessariamente maiores de 16 (anos) e não precisam ter DRT, mas devem ter conhecimentos e alguma experiência prévia com as Artes Cênicas.
08. O número máximo de participantes da Oficina será de 20 (vinte) integrantes.
09. Preço da Oficina II:
. Valor da matrícula: R$ 50,00 – (Cinquenta Reais) -
. Três parcelas de 220,00 (Duzentos e Vinte Reais) pagos até os dias 10 de abril (primeira), 08 de maio (segunda parcela) e 12 de junho (terceira parcela).
Opções de pagamento:
. Parcela única. Para quem estiver interessado em efetuar em parcela única até o dia 10 de Abril, o valor é de R$ 550,00 (Quinhentos e Cinquenta Reais)
. Pagamento das parcelas antes das datas programadas (10 de abril, 08 de maio e 12 de junho), desconto de R$ 20,00 (vinte reais).
10. As inscrições deverão ser feitas no e-mail – grupodelirio_producao@hotmail.com.br
– informando:
a. Nome -
b. RG -
c. Data de nascimento –
d. Telefone -

11. Maiores informações pelos telefones (41) 84068187 e (41) 96931776.

SATYRICON DELÍRIO - AMOR E PADARIA AMÉRICA

Rafael Ferreira em foto de Chico Nogueira

O SLOGAN

Na mistura antropofágica de “SATYRICON DELÍRIO” sobrou até pra William Shakespeare. Na boca de Ascilto/Lucas Buzato, foi parar um texto belíssimo do bardo:

Ai daqueles que se amaram sem saber que amor é pão feito em casa e que a pedra só não voa porque não quer, não porque não tem asa.”

Chance fantástica pra pensar com o elenco sobre a interpretação: “Amigos, amor não se compra na panificadora da esquina, amor se faz em casa. Como disse o Cazuza: o nosso amor a gente inventa!”
E o Rafael Ferreira, ouvidos atentos e raciocínio rápido pensou um marketing no meio da peça:


“O amor é pão feito em casa, mas se fosse feito na panificadora, seria na Padaria América! 

SATYRICON DELÍRIO - Fellini & Pasolini

"Então, cambada! O que estão esperando? Comam, bebam, divirtam-se! Quanto pior, melhor? Que tal? Alguém tem coragem de sair desta sala antes que apareçam as tripas e o sangue escorra? Que mal há em um pouco de Pasolini onde só tinha Fellini?"






Lucas Buzato e Marcel Gritten (Foto de Chico Nogueira)

SATYRICON DELÍRIO
Festival de Curitiba
Teatro José Maria Santos
Dias 01, 02, 03, 04, 05 e 06 de Abril
Sempre às 13 horas